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segunda-feira, 15 de junho de 2015

Policia Militar de Caiçara e São Bento do Norte/RN,Prende individuo com arma branca e simulacro de pistola


 

Foi detido na madrugada deste domingo 14/06, o meliante acusado de vários assaltos em Caiçara e São Bento do Norte,Wilson Alves Matias Filho 19 anos de idade.O mesmo é viciado e acusado de cometer vários assaltos,foi encontrado com uma faca tipo peixeira e um simulacro de pistola que era usado para ameaçar suas vitimas.A Policia pede quem  foi  assaltado  e reconheceu na foto favor ir na DP fazer B.O.

‘Quero ser bandido mesmo’, disse ao 


juiz um dos jovens que atacaram 4 


meninas no Piauí


Por Veja
A porta de um dos cômodos na casa do comerciante Jorge Moura, de 52 anos, na pequena Castelo do Piauí, a 180 quilômetros de Teresina, não é aberta há duas semanas. Moura e a mulher não conseguem entrar no local desde que a filha Danielly Rodrigues Feitosa, de 17 anos, desapareceu na tarde de 27 de maio depois de subir com três amigas o Morro do Garrote para tirar fotos que seriam publicadas em redes sociais. No caminho, as estudantes foram rendidas por quatro adolescentes que, naquela tarde, usavam drogas na companhia de um traficante de 39 anos, fugitivo de São Paulo. O desfecho desse encontro foram duas horas de terror. As meninas foram despidas à faca, amordaçadas com as próprias roupas íntimas, amarradas a um cajueiro, torturadas e obrigadas a manter relações sexuais com os cinco menores. Depois disso, foram atiradas de um penhasco. A queda no terreno de pedregulhos pontiagudos provocou ferimentos severos. Elas ainda ficaram cravejadas de espinhos pelo corpo. Como sobreviveram, dois menores desceram o morro e tentaram liquidá-las a pedradas. Danielly morreu no último domingo e uma das vítimas permanece internada em estado grave. A atrocidade foi cometida no momento em que o Congresso Nacional parece ter decidido fazer avançar mudanças na maioridade penal no Brasil. Quem conheceu as quatro meninas da minúscula cidade do Piauí, estado recordista em indicadores negativos no país, só quer resposta para uma pergunta: menores que cometem crimes brutais como esse vão ficar impunes?
“Nunca vou me conformar com uma brutalidade dessas. Que Deus os mande bem para longe, para onde merecerem”, disse o pai de Danielly ao site de VEJA.
As buscas pelas garotas começaram na noite de 27 de maio. Policiais civis encontraram as duas motos Honda Bros de 150cc, pilotadas por elas, no pé do morro. As motos foram reconhecidas por vizinhos e familiares, o que fez com que os policias retornassem às pressas para o local, acompanhados por dezenas de populares. As meninas foram avistadas empilhadas nas rochas de cor acobreada. Só uma não estava desacordada, mas agonizava e se apavorou ao escutar as vozes. A Polícia Civil não teve dúvida: os primeiros suspeitos eram os garotos que há tempos aterrorizavam a cidade – nos últimos dois meses, I.V.I, de 15 anos, teve oito acusações registradas por furto de residência e roubo de motos.
A barbárie chegou rápido aos ouvidos da população de Castelo do Piauí. Uma barricada de pneus em chamas à porta da delegacia e centenas de pessoas clamando por Justiça tomaram as ruas. Os menores foram levados para quatro pontos diferentes da cidade para evitar um linchamento. Foram depois transferidos para a delegacia de Campo Maior, onde foram ouvidos, confessaram o crime e apontaram o traficante Adão José Silva Souza como mentor. Ele fornecia crack e maconha para os meninos.
No caminho do crime – A história de vida dos menores infratores não surpreende: são notórios garotos-problema na cidade. Criados em famílias pobres e desestruturadas, eram usuários de crack e maconha e semanalmente costumavam ser detidos por furtos e roubos.
Nos últimos anos, a culpa por quase todos os pequenos furtos que ocorrem no município recaem sobre os garotos, agora jurados de morte pela população. Na quinta-feira, a primeira audiência deles na Justiça precisou ser transferida para Teresina por falta de segurança. A faixa negra no portal de entrada de Castelo do Piauí reflete o clima de tensão e vingança.
De 2014 para cá, foram doze boletins de ocorrência contra o menor I.V.I. – nem todos com autoria comprovada – e mais seis atos infracionais confirmados, num total de dezoito casos de polícia. Dezenas de vítimas relatam crimes com o mesmo modus operandi do menino (invasões pela janela ou pelo telhado), mas temem acusá-lo. Após se notabilizar por furtos em residência, ela agora andava roubando motos. “São muitos atos infracionais praticados por eles, principalmente o I.V.I., que é detido com frequência. Desde os dez anos de idade essa criança está fazendo coisa errada e os atos infracionais atribuídos talvez cheguem a quase cem”, diz o coordenador de Polícia Civil de Castelo do Piauí, Edílson Lima.
O site de VEJA consultou dados da delegacia de Castelo do Piauí, que não possui delegado fixo, está em condições precárias de funcionamento e só tem registros recentes em seu arquivo. Sobre os adolescentes envolvidos no estupro coletivo, além das acusações atribuídas a I.V.I., há dez registros diferentes desde 2013 de atos infracionais confirmados por furto, roubo, ameaça, resistência e associação criminosa. Em algumas ações, eles usaram peixeiras para ameaçar as vítimas. Há ainda registros de três pedidos de internação referentes a membros do grupo: um para G.V.S e dois para I.V.I. O último deles, motivado pelo furto de um notebook, foi assinado pelo delegado Laércio Evangelista vinte dias antes do estupro.
G.V.S.: “Quero ser bandido” – G.V.S é o menor que aparece em vídeo obtido pelo site de VEJA. Nele, acusa o traficante Adão José Silva Souza de ter forçado as quatro vítimas a manter relações sexuais com ele e com todos os meninos com uma arma à mão – a versão também consta dos depoimentos dos demais menores, embora a polícia não tenha encontrado o revólver 38 na cena do crime, nem um revólver 32, que também aparece em um dos depoimentos. O vídeo foi gravado por policiais civis após a captura dos menores na manhã seguinte ao crime – os celulares das vítimas ainda estavam jogados no local.
G.V.S foi reconhecido por fotos durante o depoimento de duas das adolescentes que conseguiram falar à polícia: J.L.S., de 15 anos, que recebeu alta nesta semana, e I.C.M.F., de 16 anos, que sofreu traumatismo craniano. Segundo elas, foi ele quem as abordou primeiro com uma faca, e não Adão. A terceira sobrevivente, R.N.S.R, de 17 anos, ainda não teve alta no Hospital de Urgências de Teresina (HUT).
“Esse menor de 17 anos é frio e calculista, não consigo acreditar que um ser humano faça tamanha crueldade”. Ela lembra que ele veio primeiro colocou uma faca no pescoço da Danielly. Elas tentaram correr, mas ele ameaçou matá-la. “Minha sobrinha disse ‘tia, nós paramos porque eu não ia suportar carregar essa culpa comigo'”, diz a professora e historiadora Márcia Mineiro, que acompanhou a sobrinha I.C.M.F. na ambulância durante o transporte para Teresina. Durante a transferência, a jovem não largou a mão da tia. “Ela cravou a unha na minha mão e apertava quando alguém encostava nela. Ela sabe o que aconteceu, não lembra muito, mas quando eu perguntei sobre a violência sexual, só chorou.”
A mãe do infrator G.V. S afirma que ele começou a se envolver com o crime logo aos 10 anos de idade. Estudou apenas até a 5ª série e abandonou a escola. O primeiro roubo foi um CD. Depois partiu para celulares e câmeras. No ano passado, já havia sido internado por 45 dias no Centro de Internação Provisória (CEIP) por furtos repetidos. Quando saiu, o menor disse: “Nunca mais vou pisar nesse lugar”.
G. V. S. mora em um pequeno casebre em uma rua de terra batida a menos de um quilômetro do local onde participou do estupro. Vive com o padrasto e a mãe, que está gravida do oitavo filho. G.V.S. têm duas irmãs gêmeas de seis anos, uma de 9 anos, uma de 12 anos e outra de 15 anos, além de um irmão de 19 anos, que sofre de distúrbios mentais. O filho mais velho é a fonte da renda principal da família: recebe um salário mínimo do governo. A mãe recebe 260 reais do programa federal Bolsa Família. Ela não trabalha e o padrasto do adolescente vive de bicos. .
Segundo a mãe, G.V.S tinha comportamento agressivo com as irmãs. Conta que sempre que o garoto entrava em casa, as meninas diziam: “Lá vem o ladrão!”. G.V.S ficava furioso. Para a mãe, a culpa pelo comportamento do filho é das más companhias e e das drogas. Ela diz que sempre implorou para que ele “saísse dessa vida e fosse trabalhar” e que chegou ameaçar abandoná-lo.O promotor Cezário Cavalcante Neto conta que já decidiu perdoar G.V.S. em uma audiência e solicitou que ele fosse matriculado em uma escola em vez de ser internado. O garoto reagiu: “Ele disse na minha frente e na frente do juiz ‘Quero é ser bandido mesmo’. Fiquei em choque”.
I.V.I.: Terror da cidade – Há cerca de dois meses, a família de I.V.I se mudou para um pequeno imóvel comercial de uma tia do adolescente, com medo de que ele sofresse represálias da população. Aos 15 anos, I.V.I já não respeita os pais. É autor em seis atos infracionais registrados na delegacia de Castelo do Piauí. Em dezembro de 2014, quando o delegado Laércio Evangelista pediu sua internação pela segunda vez, I.V.I havia tentado esfaquear um policial militar após ter furtado e levado para casa celulares, um relógio e uma espingarda. O delegado comunicou ao Ministério Público que I.V.I estava “ameaçando e aterrorizando” a população de Castelo do Piauí e que já haviam perseguido o menino pelas ruas tentando matá-lo. Um dia antes do estupro, em 26 de maio, I.V.I e B.F.O foram autuados por roubo.
“Quero que ele fique internado para ver se sai deste mundo em que estava vivendo. Qualquer hora chega a notícia que não quero receber nunca”, diz a desempregada Patrícia Visgueira Izaias, de 38 anos, mãe de I.V.I. “Acho que não convém ele voltar para Castelo”, diz o pai, o aposentado Manoel Izaias, de 63 anos, carpinteiro aposentado por sofrer de distúrbios mentais.
Patrícia visitou o filho no Centro de Internação Provisória no domingo.Ela disse que ele não demonstrava preocupação e que pediu que ele confessasse a ela o envolvimento no estupro coletivo. Ele disse à mãe que permaneceu na casa de um vereador na cidade, tio de uma das vítimas, onde teria trabalhado pela manhã furando um poço. “A desgraça da vida do I.V.I foram as amizades. Antes ele me ajudava com tarefas domésticas e era muito apegado aos irmãos.”
Desobediente e desinteressado, I.V.I já não era aceito nos colégios de Teresina e a família teve de apelar ao Conselho Tutelar para conseguir matriculá-lo. “Até eu me matriculei para ver se ele ia junto, mas nos dias que eu fui ele não ia, até que abandonei também”, conta a mãe.
A Assistência Social da Cidade já recomendou acompanhamento psicológico por seis meses, mas o adolescente só aceitou ir a uma consulta. I.V.I chegou a ficar internado em uma unidade da Fazenda da Paz, nas proximidades de Timon, no Maranhão, uma clínica terapêutica para dependentes de drogas, mas fugiu do lugar com menos de uma semana. “Eu deixei ele na porta e menos de uma semana depois ele apareceu na casa da minha irmã em Teresina”.
O Ministério Público já representou pela internação máxima para os quatro acusados de associação criminosa, estupro, homicídio, corrupção de menores e três tentativas de homicídio. Ainda que sejam considerados culpados pelo estupro coletivo, eles só poderão ficar até três anos internados, segundo a atual legislação, agora em debate no Congresso Nacional.


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Caminhão foi abandonado em Serra do Mel(informações e foto: Passando na Hora)
Um caminhão baú de placa AMY 0131 Curitiba/PR com uma carga de camarão foi tomado de assalto no último sábado(13) na divisa do Rio Grande do Norte com a Paraíba. O caminhão teve a carga levada pelos bandidos e em seguida foi abandonado na tarde deste domingo(14) na entrada da cidade de Serra do Mel/RN.

Segundo informações do Centro Integrado de Operações e Segurança Pública(CIOSP) de Mossoró, o veículo foi localizado pela seguradora através do sistema de rastreamento. Policiais Militares e Rocam  foram até o local indicado e conduziram o caminhão até a Delegacia de Plantão.

No interior do veículo que estava intacto foi encontrado os documentos do veículo e do suposto motorista Cristiano Ribeiro Guedes 29 anos de idade. O valor da carga não foi informado mais estava no seguro.

Processo! Mulher pede indenização 


por ter casado com homem de pênis 


pequeno


KDB, 26 anos, advogada e residente no município de Porto Grande, no Amapá, decidiu processar seu ex-marido por uma questão até então inusitada na jurisprudência nacional. Ela processa ACD, comerciante de 53 anos, por insignificância peniana.
Embora seja inédito no Brasil, os processos por insignificância peniana são bastante frequentes nos Estados Unidos e Canadá. Esta moléstia é caracterizada por pênis que em estado de ereção não atingem oito centímetros. A literatura médica afirma que esta reduzida envergadura inibe drasticamente a libido feminina, interferindo de forma impactante na construção do desejo sexual.
O casal viveu por dois anos uma relação de namoro e noivado, e durante este tempo não desenvolveu relacionamento sexual de nenhuma espécie em função da convicção religiosa de ACD. KDB hoje o acusa de ter usado a motivação religiosa para esconder seu problema crônico. Em depoimento a imprensa, a denunciante disse que “se eu tivesse visto antes o tamanho do ‘problema’ eu jamais teria me casado com um impotente”.
A legislação brasileira considera erro essencial sobre a pessoa do outro cônjuge quando existe a “ignorância, anterior ao casamento, de defeito físico irremediável, ou de moléstia grave”. E justamente partindo desta premissa que a advogada pleiteia agora a anulação do casamento e uma indenização de R$ 200 mil pelos dois anos de namoro e 11 meses de casamento.
ACD que agora é conhecido na região como Toninho Anaconda, afirma que a repercussão do caso gerou graves prejuízos para sua honra e também quer reparação na justiça por ter tido sua intimidade revelada publicamente.”
Nação Jurídica


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RN teve 590 carros e 530 motos 


roubados ou furtados nos últimos 


três meses. 55% foram recuperados

Reportagem do Portal BO
Uma das maiores preocupação do cidadão potiguar, na atualidade, é com a insegurança. E, dentro dessa área, a modalidade criminosa que mais preocupa talvez seja o roubou ou furto de veículos. E não é por acaso. Para se ter uma ideia, somente nos últimos três meses, o Rio Grande do Norte teve um total de 1.120 veículos roubados ou furtados, sendo 590 carros e 530 motocicletas.
Os dados, que representam uma média de aproximadamente 12 veículos por dia, são da Delegacia Especializada em Defesa e Propriedade de Veículos e Cargas. Ainda de acordo com as estatísticas da Deprov, desse montante de veículos roubados em março, abril e maio, 613 foram recuperados.
As cidades com maior incidência de furto e roubos de veículos nesse período foram: Natal (572), Parnamirim (235), Macaíba (46), São Gonçalo do Amarante (32), Extremoz (18), São José de Mipibu (16) e Ceará-Mirim (12).
Na capital potiguar, alguns bairros se destacam pela frequência de ocorrências. Em três meses, por exemplo, o bairro de Lagoa Nova teve 61 veículos roubados ou furtados. O bairro de Cidade Satélite contabilizou 40 casos, enquanto. Candelária, por sua vez, teve 32 ocorrências registradas.


Vítima tem moto furtada e mãe localiza suspeito do crime

Felipe Vasconcelos foi preso em casa e negou ter levado veículo

Sérgio Costa   
FOTO: SÉRGIO COSTA / PORTAL BO
Um jovem identificado como Felipe Vasconcelos do Carmo, de 23 anos foi preso na noite deste domingo (14), na rua Alagamar, na praia Redinha Nova, no município de Extremoz, região Metropolitana de Natal, suspeito de receptação. O desempregado foi flagrado em casa pela mãe de um estudante que teve a motocicleta furtada na madrugada da quinta-feira.
De acordo com a mulher, que prefere não ter o nome revelado, o suspeito passou na frente da casa dela pilotando a motocicleta, em seguida foi monitorado até onde mora, na rua paralela. “Eu segui ele e acabei descobrindo que era realmente a moto do meu filho que ele estava guardando na garagem, ali na minha frente. Quando eu falei que era furtada ele disse logo que não sabia de nada e contou várias histórias”, disse.
Felipe foi rendido pela família da vítima e levado para a delegacia de plantão onde negou o furto, mas assumiu que comprou a moto sabendo que era produto sem procedência. O jovem foi autuado por receptação e a motocicleta entregue ao verdadeiro dono.

Duas pessoas morrem em acidentes na grande Natal

Ocorrências foram registradas em São Gonçalo do Amante e em Natal

Sérgio Costa   
FOTO: CEDIDA
Duas pessoas morreram e uma ficou ferida em dois acidentes registrados na manhã deste domingo (14), no município de São Gonçalo do Amarante e no bairro da Redinha, em Natal. As vítimas ainda não foram identificadas oficialmente pelo Instituto Técnico e Científico de Polícia.
De acordo com informações repassadas pela Polícia Civil o primeiro acidente aconteceu na RN 160, em uma ponte que liga as cidade de São Gonçalo e Macaíba, dois veículos colidiram frontalmente ocasionando a morte de um homem. O segundo ocorreu na Avenida João Medeiros Filho, no bairro da Redinha, um mulher que trafegava em uma motocicleta acabou sendo colhida por outro veículo e morreu antes da chegada do socorro.
Equipes do ITEP realizaram os procedimentos cabíveis e os policiais do CPRE colheram todas as informações sobre os acidentes que serão investigados na Delegacia Especializada de Acidentes, sob os cuidados do delegado Franklin Albuquerque.
 


Homem é baleado e morto na frente da família em São Gonçalo

Vítima ainda foi levada para o pronto Socorro Clóvis Sarinho, mas já chegou sem vida

Sérgio Costa   
FOTO: CEDIDa
Um homem de 48 anos foi morto a tiros na tarde deste domingo (14), na rua Nossa Senhora da Apresentação, bairro Regomoleiro, em São Gonçalo do Amarante. Josildo Francisco de Brito estava em um bar com familiares e amigos quando foi surpreendido por um grupo de homens armados que já chegaram atirando. A vítima ainda foi levada para o pronto socorro Clóvis Sarinho, porém deu entrada na unidade hospitalar sem vida.
De acordo com a irmã da vítima, que esteve na delegacia de plantão da zona Norte, disse que um dos homens que participou do crime é conhecido da família. “Um dos atiradores todo mundo sabe quem é, conhecemos como “Labumba”, mas os outros são desconhecidos. Foi muita covardia contra meu irmão, eles foram frios e violentos”, disse.
As informações prestadas pela mulher, que terá a identidade preservada, serão entregue ao delegado Raimundo Rolim, responsável pelas investigações criminais na cidade de São Gonçalo do Amarante. Os suspeitos fugiram do local antes da chegada da Polícia Militar.